O tempo passa, mas a história segue. Em 58, o Brasil foi campeão mundial de futebol na Suécia, em solo Europeu, com uma seleção composta por jogadores brancos e negros.De lá pra cá,continuamos mostrar para o Mundo, que a mistura de cor, sempre esteve de mãos dadas , dentro e fora de campo. Este é o
verdadeiro perfil dos brasileiros. Tal exemplo, seguido recentemente por Daniel Alves,craque da seleção brasileira e do barcelona, quando comeu uma banana jogada da arquibancada do estádio de futebol para ele, justamente num jogo pelo seu clube espanhol, PAÍS de
primeiro mundo. Este ato de racismo foi repudiado de forma divertida, porém inteligente, de resultado imediato e mais rápido do que a ocorrência policial(B O). Essa atitude do nosso atleta foi um golpe para quem não esperava esse tipo de reação a uma ação de preconceito. Aproveito para lançar uma dica para a CBF: que tal, se cada jogador da nossa seleção entrasse em campo comendo uma banana nos seus dias de jogos. Porém, comer devagar e sem jogar a casca no chão, para o exemplo ser total. Pela visibilidade do evento, seria uma lição para o mundo, principalmente partindo da seleção cinco vezes campeã e sede da copa das copas de 2014. Quem sabe, se a banana não daria um nocaute definitivo no racismo. Ainda mais, mostraremos ao mundo que macacos, índios, amarelos, brancos e negros, todos comem banana. Abaixo o racismo. Somos todos iguais. Somos bananas.
Categoria: Ponto de vista
verdadeiro perfil dos brasileiros. Tal exemplo, seguido recentemente por Daniel Alves,craque da seleção brasileira e do barcelona, quando comeu uma banana jogada da arquibancada do estádio de futebol para ele, justamente num jogo pelo seu clube espanhol, PAÍS de
primeiro mundo. Este ato de racismo foi repudiado de forma divertida, porém inteligente, de resultado imediato e mais rápido do que a ocorrência policial(B O). Essa atitude do nosso atleta foi um golpe para quem não esperava esse tipo de reação a uma ação de preconceito. Aproveito para lançar uma dica para a CBF: que tal, se cada jogador da nossa seleção entrasse em campo comendo uma banana nos seus dias de jogos. Porém, comer devagar e sem jogar a casca no chão, para o exemplo ser total. Pela visibilidade do evento, seria uma lição para o mundo, principalmente partindo da seleção cinco vezes campeã e sede da copa das copas de 2014. Quem sabe, se a banana não daria um nocaute definitivo no racismo. Ainda mais, mostraremos ao mundo que macacos, índios, amarelos, brancos e negros, todos comem banana. Abaixo o racismo. Somos todos iguais. Somos bananas.
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